É esta a história. Simples. Sem moral. As histórias não têm de ter moral. Não há moral alguma em enriquecer companhias aéreas. A história vale (o que é igualmente discutível) pela componente simbólica. Porque é simbólico quando os sentimentos se encontram na encruzilhada das cidades. É simbólico quando o espaço das distâncias se mede à escala intercontinental.
Fora simbolismos e aforismos, eis uma equação nova: a distância.
A distância divide-se em duas categorias: separação e extensão.
No primeiro caso, há na distância uma atitude que a alimenta. A outra distância alimenta-se de uma atitude que a desclassifica.
A primeira categoria coexiste com o medo de ser. A segunda procura superar-se.
A distância que separa não tem verbo, fica-se pela letra da palavra.
A extensão é a distância que se deixa extinguir e vem associada ao verbo “Escolher”.
É claro que o verbo escolher precede a palavra erro, mas ninguém sabe quantos prefixos de felicidade podem ser conjugados à luz do mesmo verbo.
Falamos de riscos, erros e distâncias.
Por estas razões, a questão que deve assolar aqueles que estão longe é se alguma vez arriscaram perder o medo de errar.
Fora simbolismos e aforismos, eis uma equação nova: a distância.
A distância divide-se em duas categorias: separação e extensão.
No primeiro caso, há na distância uma atitude que a alimenta. A outra distância alimenta-se de uma atitude que a desclassifica.
A primeira categoria coexiste com o medo de ser. A segunda procura superar-se.
A distância que separa não tem verbo, fica-se pela letra da palavra.
A extensão é a distância que se deixa extinguir e vem associada ao verbo “Escolher”.
É claro que o verbo escolher precede a palavra erro, mas ninguém sabe quantos prefixos de felicidade podem ser conjugados à luz do mesmo verbo.
Falamos de riscos, erros e distâncias.
Por estas razões, a questão que deve assolar aqueles que estão longe é se alguma vez arriscaram perder o medo de errar.