"Aqui. Hoje. Já somos o esquecimento que seremos. A poeira elementar que nos ignora e que foi o ruivo Adão e que é agora todos os homens e que não veremos. Já somos na tumba as duas datas do princípio e do término, o esquife, a obscena corrupção e a mortalha, os ritos da morte e as elegias. Não sou o insensato que se aferra ao mágico sonido de teu nome: penso com esperança naquele homem que não saberá que fui sobre a Terra. Embaixo do indiferente azul do céu esta meditação é um consolo." Jorge Luis Borges |
24/08/11
Sempre imaginei que o paraíso fosse uma espécie de Livraria
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